Peter acorda não se sentindo muito legal.
Seu telefone sumiu, a gata que ele levou para casa noite passada também, só tem água e refrigerante sem gás na geladeira, e como se isso não fosse o bastante, a luz do sol está incomodando um bocado. E tem a sede. A maldita SEDE.
É a pior ressaca da sua vida. Ele tentou beber água e colocar uns pacotes de biscoito recheado para dentro, mas eles acabaram na pia, em jato negro de vômito. Ele notou uns pedacinhos do que poderia muito bem ser sangue coagulado. Bom, era hora de ir trabalhar. Ir na loja e ver se o Sr. Meyer tinha mais alguma coisa para ele.
Nesse meio-tempo, um investigador da Societé, Carlos Rodrigues, chega aà cidade. Ele tem como missão inicial investigar a morte do último membro da Societé na América do Norte, e seu contato é Katya.
Após um primeiro encontro atribulado com o resto do pessoal, Katya dá suporte ao investigador (para desgosto de Gerhard), e garante que ele tem as melhores intenções no que diz respeito aos problemas sobrenaturais do momento. Ele decide que seria bom verificar o que a loja Meyer tem de especial para estar no centro do pentagrama. E lá se vão todos.
Eles encontram um desgranhado, amassado e pálido Peter J. tentando chamar o atendente da loja, mas a maldita porta parece estar emperrada. Charlotte dá um jeitinho com uma botinada na fechadura e logo eles descobrem que uma parte do atendente da loja foi usada para fazer uma espécie de ritual. Vários indícios levam Carlos a crer que este foi um ritual de dedicação, efetuado para realizar alguma atividade sobrenatural sobre o mundo material, usando o espírito do atendente como energia. Kendra encontra (e arromba) um cofre, onde entre dinheiro vivo, a bolsa vazia onde estavam as jóias que Peter havia recuperado e vários certificados de autenticidade, ela encontra uma chave extra.
Com a chegada da polícia, que Carlos rapidamente enrola com uma identidade falsa de agente do FBI – divisão de crimes rituais, o resto do grupo corre para a casa do sr. Meyer, enquanto CArlos e Peter lidam com os policiais.
Kendra (disfarçada) e Charlotte vão à porta, onde um rapaz lhes dá com a mesma em suas caras. Mas elas acabam entrando assim mesmo, e procuram um porão – onde ele diz (após a ameaça de mais botinadas) estar o sr. Meyer e colocam o rapaz para dormir com uma botinada. A porta que leva ao porão estava escondida atrás de um painel de parede falso, que leva a uma pequena escada, que leva a uma pesada porta de metal, de onde se escuta um cântico abafado.
Kendra coloca a chave e abre a porta.
No hospital, Benson, entre a vida e a morte, tem um curioso sonho com seu mosteiro tibetano e uma anciã que conversa sobre destino, escolha e predetinação. Ele acorda com Um homem tentando matá-lo.
Bem – não um homem. O outro está atacando Raymond, que estava de guarda ao lado de Benson. Seu revólver de serviço está no chão, e a coisa abre sua boca repleta de caninos, buscando pela jugular do policial. Benson soca o seu atacante, que prontamente o lança contra a parede como se fosse um boneco.
Benson levanta-se, após ter se chocado com um suporte de soro e uma maca, ambos de aço. Ambos vergaram com o impacto, ma não sua pele ou ossos. Nem sua musculatura, energizada por uma eletricidade brutal.
Ele se levanta do chão. “Vamos tentar esse negócio de novo”, diz.